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E POR FALAR EM ÉTICA…
Minha gente, boa tarde.
Creio que a falta de vergonha, de caráter, de moral, de ética, de brio na cara, é patente nos dirigentes deste pobre/rico país de bananas…
Seria inacreditável em qualquer país sério, mas no Brasil, as coisas mais ordinárias acontecem e parece que não atinge o povo, a massa popular não se indigna com tanta sujeira.
Do que estou falando? Ora, é claro que da maracutaia armada pelos podres poderes desta terra tupiniquim, capitaneada pela terrorista de plantão no Alvorada, também conhecida como presidenta Dilma Malvadeza, mancomunada com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, o Pelego, com a chancela do Presidente do STF, Ministro Lewandowiski, o Lambe-Botas, para “melar” a Operação Lavo jato.
Dona Dilma Malvadeza foi à Rússia (fazer o que nem ela sabe ao certo), acompanhada pelo Pelego Cardoso, mas deixou agendado com o Lambe-Botas Lewandowiski um encontro secreto em Lisboa, onde se encontraram e tramaram contra o Juiz Sergio Moro e a Operação Lava Jato, visando libertar os empreiteiros e cupinchas engaiolados.
Pasmem, mas é verdade!!!
A vagabundagem dessa canalhada não em limites, o que parece impossível é só questão de tempo para que eles organizem mais um palco de terrores…
Agora, a pergunta que não quer calar: CADÊ A OPOSIÇÃO DESTE PAÍS? CADÊ O PSDB, DEM, PPS???
Ninguém vai fazer nada, falar nada? Vão continuar com suas ricas bundas sentadas nas fofas e confortáveis almofadas do Congresso Nacional e o povo que se dane?
O fato foi denunciado em rede nacional pela TV e não há nenhum movimento para gritar, espernear, desbundar tudo isso??? 
Pare o mundo que eu quero descer!!!
Walter de Oliveira Bariani

Julho 2015
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ATÉ QUANDO?
Minha gente, bom dia.
O mundo vive situações tão conflitantes há tanto tempo, que nem mais nos lembramos quando houve paz no seio da humanidade.
Toda a conjuntura para alavancar a paz entre os países passa, necessariamente, pelo entendimento político, econômico e social, cada vez mais complicado e mais distante de ser alcançado.
Permitam-me aqui transcrever um pequeno texto extraído do livro Emmanuel editado em 1937, ou seja, há 79 anos, mas que responde as questões do agora, atualíssimas.
Diz o texto:
“Há muitos anos se fala da necessidade de um entendimento econômico entre todos os países. Cada vez mais, porém, complica-se a questão com as doutrinas do isolamento, com as barreiras alfandegárias, oriundas do nacionalismo de incompreensão, com a ausência formal de qualquer colaboração e com princípios absurdos que vão paralisando milhões de braços para o trabalho construtor, gerando a miséria, a desarmonia e a morte. 
A cultura moderna sai a campo para pregar as necessidades dos tempos. Escritores, artistas, homens do pensamento, reformistas, falam exaltadamente da regeneração esperada; condenam a sociedade, de cujos erros participam todos os dias, fazem a exposição das angústias da época, relacionam as suas necessidades, mas, se as criaturas bem intencionadas lhe perguntam sobre a maneira mais fácil de socorrer o homem aflito dos tempos atuais, essas vozes se calam ou se tornam incompreensíveis, no domínio das sugestões duvidosas e das hipóteses inverossímeis.
É que o espírito humano está esgotado com todos os recursos das reformas exteriores. Para que a fórmula da felicidade não seja uma banalidade vulgar, é preciso que a criatura terrestre ouça aquela voz – “aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.
Os reformadores e os políticos falarão inutilmente da transformação necessária, porque todas as modificações para o bem têm de começar no íntimo de cada um.” 
O texto ainda prossegue muito esclarecedor sobre o assunto, mas o que transcrevi creio seja o bastante para mediarmos sobre se algo mudou no comportamento humano ao longo dos anos, séculos ou milênios.
Ainda somos os mesmos bárbaros medievais, com nossa ambição desmedida, nossa vaidade estúpida e nosso ódio por tudo aquilo que não compreendemos ou que não seja de nosso agrado.
O contraditório se nos afigura como uma afronta à nossa pretensa sabedoria, porque preferimos ouvir apenas a nós mesmos, egoisticamente, fazendo ouvidos moucos às argumentações do nosso companheiro de jornada terrena.
As conquistas cientificas alcançadas pela humanidade nos últimos séculos, parece que não influíram decisivamente na evolução moral e ética do ser humano. 
Trocamos as cavernas por moradias aconchegantes, mas persistimos nos mesmos ritmos da barbárie de antanho.
Até quando?
Walter de Oliveira Bariani

Abril 2016
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SOU “DAS ANTIGAS”
Minha gente, boa tarde.
Sou “das antigas”, desde quando o respeito aos mais velhos era sábio e conservava os dentes.
Sou do tempo em que a “vergonha na cara” era condição principal para o cidadão assumir qualquer emprego, cargo ou posto.
Sou do tempo em que um político era visto com respeito e considerado como “gente de bem”.
Sou do tempo em que um(a) professor(a) era respeitado(a) como se fosse a continuação dos pais e a sala de aulas era a extensão de nossas casas.
Sou do tempo em que homem era homem, mulher era mulher e menino/menina eram apenas crianças, até começar a criar a pelo no corpo.
Sou do tempo em que jovem trabalhava, não para ajudar em casa, mas para “criar responsabilidades” e assumir compromissos com retidão e honra quando adulto.
Sou do tempo em que o Hino Nacional era cantado na escola e a Bandeira Nacional era respeitada a ponto do cidadão, ao passar defronte a ela, em qualquer lugar, tirava o chapéu e inclinava a cabeça.
Sou do tempo em que a palavra era empenho de honra e o fio de bigode, compromisso assumido.
Sou do tempo em que ladrão era marginal e não “vitima da sociedade”.
Sou do tempo em que Juiz de Direito era autoridade respeitável e respeitada.
Hoje, já não sou de tempo algum, pois tudo virou de cabeça para baixo, os valores foram invertidos, honra é peça de museu, ética é ferramenta de otário, honestidade bobagem de velho e respeito algo a ser violentado por dá-cá-essa-palha…
Hoje, o tempo já nada mais vale, a não ser para nós, idosos, velhos, ultrapassados, que ainda acreditamos na honra, honestidade, dignidade e ética.
Que acreditamos na palavra, respeitamos as leis e nosso próximo, criamos os filhos beijando os pais, abraçando os irmãos e amando a família.
Por que digo tudo isso?
Não sei, assim como não sei como classificar os deputados federais que utilizaram as altas horas da madrugada e o abalo emocional dos brasileiros com a tragédia com a Chapecoense, para mudar a vontade popular, incluindo medidas indignas dos mandatos a eles conferidos.
Hoje, este país de bananas está mais pobre, mais violentado, mais vencido, mais cabisbaixo e mais choroso…
Hoje, um punhado de indivíduos indignos encastelados na Câmara Federal, venais e corruptos até a medula óssea, estapearam a face de cada brasileiro e escarraram na dignidade da pátria.
Que pena que os bons costumes já não valem nada mais…
Walter de Oliveira Bariani

Novembro de 2016