Minha gente, bom dia.
Temos a tendencia, cristã ou outra apoiada em qualquer crença, em transformar em heróis toda figura pública quado bate as botas e vai pro andar de cima ou de baixo, sei lá…
É como se as ações dos ditos cujos defuntos, por mais deletérias possam ter sido, deixassem de pesar na balança e zerasse seus débitos perante a Consciência Universal, que é o mesmo Deus de todas as denominações religiosas que existem neste pobre mundinho perdido na imensidão cósmica.
Morre o Ministro Teori Zawaski e logo é ungido como um magistrado excepcional e sem ele o judiciário ficou manquitola de uma perna, irremediavelmente coxo, mas as ações do mesmo não são mais analisadas e os erros cometidos – e foram muitos – passam para a pasta “exercício findo”, e nada mais se fala sobre isso…
Agora é a vez da d. Marisa Letícia, esposa do ordinário e vulgar Lula da Silva, o Indigno, que, desgraçadamente comandou este país de bananas por mais de 14 anos – sim, pois a tal da Dilma, a Imbecil, nunca deixou de ser um “pau-mandado” desse individuo nefasto acima citado – repito, é a vez da “ex-primeira dama”, uma figura apagada, sem brilho, sem graça e sem atitudes, ou seja, uma múmia paralítica que nem sombra fazia a nada e a ninguém, passar para o outro lado da vida.
Imediatamente os “militontos” apoiadores da quadrilha de ladrões e corruptos petralhas saírem em defesa da dita cuja senhora, brandindo um discurso de “piedade cristã”, atacando aqueles que não rezam por suas cartilhas, imputando-lhes a pecha de insensíveis e desrespeitosos com a dor alheia.
Ora, lamenta-se a morte dela quanto de qualquer pessoa, mas o que não é possível aceitar é jogar para debaixo do tapete do esquecimento providencial, as ações dessa senhora enquanto no poder.
Ela usufruiu de todas as benesses do cargo esbanjando, prodiga e desbragadamente, o suado dinheiro do povo brasileiro, extrapolando e muito os limites dos cartões corporativos, que em suas mãos se transformaram em passes seguros para a gastança em todos os sentidos, e, o que é pior, mancomunada com as falcatruas orquestradas pelo seu consorte, usufruindo dos resultados advindos da corrupção endêmica, roubos, assassinatos, ladroagens, safadezas e mentiras deslavadas.
Quem não respeitou a d. Marisa, ainda em vida plena, foi seu marido com suas aventuras extra conjugais, amantes por todos os lados e lugares, o que lhe valeu a alcunha de “garanhão de Garanhuns”.
Agora, vem esse mesmo ser abjeto, Lula da Silva, querer imputar aos “coxinhas” e ao íntegro Juiz Sérgio Moro, a culpa pelo AVC que acometeu sua cara-metade!!!
Com todo o respeito à paciente, vá te catar, Lula, de preferencia no quinto dos infernos…
Minha gente, bom dia.
Tenho observado sindicatos e outros representantes de classes pleiteando reposição salarial baseados em perdas decorrentes de reajustes abaixo da média inflacionaria oficial, principalmente os setores ligados aos podres poderes desta república de bananas, mas nós, aposentados pelo famigerado INSS que recebem mais do que um salário minimo, não vejo ninguém se levantar contra o achatamento dos nossos benefícios, patrocinado pelos desgovernos petralhas, tendo à frente as figuras repulsivas do Lula da Silva, o Indigno e de sua cria Dilma, a Imbecil.
Essa dupla do terror, sistematicamente, detonou com os aposentados ao conceder reajustes anuais abaixo daquele concedido ao salário minimo o que resultou em verdadeiro desastre em nossas minguadas e sofridas finanças.
Em meu caso particular, aposentei em 2007 com a média de dois salários e meio aproximadamente, o que dava para atender as necessidades de nossa casa, compreendendo os impostos, taxas, alimentos, vestimenta e ainda sobrava um pouquinho para algum extra.
Hoje, recebo pouco mais do que um salário minimo e logicamente não dá nem para chegar ao final do mês, porque o custo de vida inflacionou muito acima dos índices manipulados pelos governantes e “otoridades” desta pátria descoberta pro Cabral.
O pior, no entanto, é constatar que não há qualquer voz em nosso favor… não se ouve qualquer pronunciamento, tanto da classe politica quanto dos representantes da classe em todo o país. Parece que tudo está bem, que não há problemas, o que não corresponde à verdade.
Os aposentados estão morrendo à míngua, sobrevivendo à custa de ajuda dos familiares, que também estão pressionados pela crise fabricada por todos os ocupantes do Palácio do Planalto, sem exceção.
O duro é constatar que nada se pode fazer, porque, quais atitudes os aposentados podem tomar para pressionar os governantes? nenhuma, pois qual a força politica da classe? Fazer greve só se for de fome…
Como não espero qualquer atitude de ninguém em defesa de nossos direitos, só me resta lamentar haver acreditado no país, onde depositei minhas esperanças de uma velhice com mais dignidade – e para isso trabalhei por mais de 50 anos e continuo a trabalhar – e viver do jeito que der, mas de uma coisa não abro mão: minha capacidade de me indignar e “botar a boca no trombone” denunciando as mazelas produzidas por essa classe politica brasileira, a mais nojenta e abjeta dentre todos, com raríssimas exceções.
A situação dos aposentados no país já não é mais desesperadora: é vergonhosa, mas vergonha é algo que não se adquire, pois vem do berço e isso é algo desconhecido para esses bandidos encastelados na república, porque nunca tiveram.
Não se pode exigir vergonha de quem nunca a teve…
É tanta violência, explicita, concreta, palpável, invadindo os lares sem pedir licença, seja através da televisão ou rádio, ou jornal, redes sociais, enfim, tá do jeito que o diabo gosta e Deus não está nem ai…
Aliás, por falar em Deus, me lembrei das profecias de Nostradamus quando ele relata sobre a Besta Humana e acho que muitos dos que se aventuram a ler meus comentários vão se irritar comigo, mas paciência, não se pode agradar a gregos e a troianos.
A Besta Humana não é uma pessoa, ou entidade física, demoníaca, vingadora, cruel, sanguinária, que provavelmente surgiria nos chamados “fins dos tempos”, porque ela já está entre nós, permeando nossas atitudes, ditando normas de comportamento, impondo conceitos dogmáticos ultrapassados – aliás, dogma já é em si uma excrescência – determinando o que fazer, como fazer e o que não fazer.
A Besta Humana convive conosco há milênios e nós a alimentamos regiamente, fornecemos os meios dela se dessedentar de sangue ao nos oferecermos em holocausto sacrificial nos altares espalhados pelo mundo afora.
Ela se chama cristianismo, islamismo, budismo, judaísmo, bramanismo, xintoísmo, ou qualquer outra denominação existente e/ou por existir.
O barbarismo, o fanatismo, a intolerância, o exclusivismo, está presente em todas as denominações religiosas em completo desacordo com o que foi revelado pelos avatares que nos inspiraram quando, desde tempos imemoriais, nos organizamos em grêmios religiosos e nos colocamos como intermediários entre o ser humano e a deidade suprema, seja ela qual for.
Jesus, Buda, Lao Tsé, Confúcio e todos os demais avatares que passaram por este mundinho perdido na imensidão do espaço, jamais “fundaram” qualquer tipo de religião ou seita, basta pesquisar a historiografia de cada um e constatar que nós, homens, tomamos suas idéias e ideais e as transformamos em métodos cruelíssimos voltado ao domínio de nosso próximo.
Finalizando, nós, seres humanos, que aprendemos a nadar com os peixes, a correr com os animais e a voar com os pássaros, ainda não aprendemos a caminhar com o próximo e o temos não como companheiro de jornada, mas como concorrente nas graças divinas.
Deus, Jeová, Brahma, Visnu, Manitou, Tupã, não importa o nome, perderam a essência e se transformaram, em nossas mãos, chibatas com as quais vergastamos hediondamente, nosso próximo, vergonhosamente.