Minha gente, bom dia.
Ouvindo no youtube musicas do passado, deparei com uma bela canção interpretada pelos sertanejos Duduca e Dalvan – também gosto de uma boa música sertaneja, mas autentica, nada de “universitárias” – que em determinado trecho grita bem alto em nossa dignidade de brasileiros:
“NÃO ABORTE SEUS IDEAIS NO VENTRE DA COVARDIA , VÁ A LUTA EMPUNHANDO A VERDADE, PORQUE A LIBERDADE NÃO É UMA UTOPIA”.
O que estamos fazendo ao longo de 500 anos de mentiras, decepções, roubalheiras, mutretas – nacionais e internacionais -, vendo nossas riquezas escorrerem por entre nossos dedos, enquanto nos vestimos de patriotas na ponta da chuteira?
Onde estão os ideais pátrios defendidos desde Pedro II, passando por vultos impolutos, consagrados monstros da brasília gente?
Por que nos acovardamos quando a Inglaterra exigiu que destruíssemos o Paraguai, mancomunados na Tríplice Aliança, como parte do pagamento de uma divida que Portugal tinha com os ingleses? quando a CIA norte americana financiou o golpe militar, ancorando navios de guerra em nossos portos, numa flagrante violação de nossa soberania nacional?
Como entender a devastação de nossas finanças por quadrilhas montadas para extorquir empresas, tão venais quanto os próprios quadrilheiros?
O que estamos fazendo no momento em que, mais uma vez, somos vilipendiados pelos podres poderes pátrios, quando a verdade, que deveria ser a tônica dos “representantes” do povo, é escamoteada, vergonhosamente com ares de uma legalidade fajuta, uma vez promulgada por judiciários repletos de medíocres togados, verdadeiros rábulas do direito, tripudiando sobre o próprio direito?
Como entender a passividade de nosso povo ante tanta desfaçatez e pouca vergonha?
Haverá alguma explicação plausível para tanta apatia e pouco caso para com nosso país?
Afinal, o que queremos para nossas futuras gerações, além de dividas impagáveis, sociedade devastada pelo “jeitinho brasileiro” que a tudo concorda com ares de esperteza?
Ante tantas questões, à primeira vista insolúveis a curto e médio prazo, resta o alento de um punhado de gente que não se conforma com a permanente situação do país, sempre de joelhos perante a comunidade internacional, e que luta pela verdadeira independência desta pátria do poeta que disse, num rasgo de brasilidade maior:
Ouvindo no youtube musicas do passado, deparei com uma bela canção interpretada pelos sertanejos Duduca e Dalvan – também gosto de uma boa música sertaneja, mas autentica, nada de “universitárias” – que em determinado trecho grita bem alto em nossa dignidade de brasileiros:
“NÃO ABORTE SEUS IDEAIS NO VENTRE DA COVARDIA , VÁ A LUTA EMPUNHANDO A VERDADE, PORQUE A LIBERDADE NÃO É UMA UTOPIA”.
O que estamos fazendo ao longo de 500 anos de mentiras, decepções, roubalheiras, mutretas – nacionais e internacionais -, vendo nossas riquezas escorrerem por entre nossos dedos, enquanto nos vestimos de patriotas na ponta da chuteira?
Onde estão os ideais pátrios defendidos desde Pedro II, passando por vultos impolutos, consagrados monstros da brasília gente?
Por que nos acovardamos quando a Inglaterra exigiu que destruíssemos o Paraguai, mancomunados na Tríplice Aliança, como parte do pagamento de uma divida que Portugal tinha com os ingleses? quando a CIA norte americana financiou o golpe militar, ancorando navios de guerra em nossos portos, numa flagrante violação de nossa soberania nacional?
Como entender a devastação de nossas finanças por quadrilhas montadas para extorquir empresas, tão venais quanto os próprios quadrilheiros?
O que estamos fazendo no momento em que, mais uma vez, somos vilipendiados pelos podres poderes pátrios, quando a verdade, que deveria ser a tônica dos “representantes” do povo, é escamoteada, vergonhosamente com ares de uma legalidade fajuta, uma vez promulgada por judiciários repletos de medíocres togados, verdadeiros rábulas do direito, tripudiando sobre o próprio direito?
Como entender a passividade de nosso povo ante tanta desfaçatez e pouca vergonha?
Haverá alguma explicação plausível para tanta apatia e pouco caso para com nosso país?
Afinal, o que queremos para nossas futuras gerações, além de dividas impagáveis, sociedade devastada pelo “jeitinho brasileiro” que a tudo concorda com ares de esperteza?
Ante tantas questões, à primeira vista insolúveis a curto e médio prazo, resta o alento de um punhado de gente que não se conforma com a permanente situação do país, sempre de joelhos perante a comunidade internacional, e que luta pela verdadeira independência desta pátria do poeta que disse, num rasgo de brasilidade maior:
“Existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!…
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!…
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa… chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! …
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!…
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!…
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa… chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! …
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança…
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!…
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança…
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!…
Ontem como hoje, que os versos de Castro Alves sejam para nós estímulos à luta empunhando a verdade em busca dos sublimes ideais pátrios, onde a liberdade real não é uma utopia, a igualdade plena não se circunscreve a grêmios de marginais e a fraternidade universal apanágio de poucos em detrimento de todos.
Ou nos unimos e lutamos por um Brasil Justo e Verdadeiro, ou só nos restará um pavilhão esgarçado como mortalha de toda nação.
Em nossas mãos, o futuro do Brasil.
Ou nos unimos e lutamos por um Brasil Justo e Verdadeiro, ou só nos restará um pavilhão esgarçado como mortalha de toda nação.
Em nossas mãos, o futuro do Brasil.