Minha gente, bom dia.
Oposição a governos de todas as especies é normal em todos os regimes democráticos, ainda que o conceito de “democracia” não seja muito respeitado pelos representantes do povo” enganchados em altos cargos nesta e em outras republicas tão bananas quanto a nossa, mas o que nos interessa diretamente, está aqui, em nosso dia a dia, em todos os âmbitos administrativos.
Se falarmos da esfera federal, o caos é tão profundo que é possível haver si transformado de poço sem fundo, em latrina oficial.
Sai um, entra outro, e a lambança é a mesma, a falta de critérios e de vergonha na cara continua como sempre neste pais dos tupiniquins.
Nós, aqui de Rondônia, pelo menos temos um paliativo, pois a administração do Governador Confucio Moura se não é perfeita, pelo menos é a melhor possível, ainda que tenha erros que poderiam ser corrigidos, mas neste país, qualquer que assuma as rédeas em as administrações, em todos os níveis, necessita de acordos políticos, sem os quais, não governa, e com o Dr. Confucio não é diferente, mas ainda assim, o Estado está em rota de desenvolvimento acentuado, graças, principalmente, a alguns de seus assessores diretos que realmente arregaçam as mangas e realizam um bom trabalho.
Méritos para o Governador que, além da sorte, soube escolher, mas em todas as regras existem exceções e aqui não seria diferente, porque há alguns gargalos que necessitam ser removidos e um deles é exatamente a saúde, outrora pérola na coroa de boas realizações do governo, hoje está capenga e necessita de um reviravolta, pois acredito que o Secretário Williams Pimentel, que fez uma boa administração, está na hora de ser substituído, com aplausos por tudo que realizou, no entanto, no momento atual, não mais realiza.
A Policlínica Oswaldo Cruz, referencia de bom atendimento e higiene, hoje já não apresenta o mesmo quadro, principalmente no quesito “bom atendimento”, está deixando a desejar há tempos.
Falo pelos Ostomizados em todo o Estado como Presidente da Associação Rondoniense de Ostomizados, porque, infelizmente voltamos aos mesmos problemas de sempre: a falta de bolsas coletoras, principalmente devido à demora em realizar os pregões.
Aliás, é preciso lembrar que nem só de bolsas carece o ostomizado, mas de infra estrutura também, como os banheiros adaptados, inexistentes em todo o estado; a falta de especialização em estomaterapia, enfim, há inúmeras etapas a serem cumpridas e que não o são.
Não importa, a mim, se os pessimistas de sempre vão me atacar por considerar bom o governo Confucio, pois tais manifestações, se as houverem, serão de cunho pessoal e não visando a coletividade.
Parabéns, Governador, mas é hora de mudar…
Minha gente, boa tarde.
Retorno após quase quatro meses de viagem por este Brasil de meu Deus, visitando os amados Irmãos da Maçonaria Universal e sendo por todos recebido com muito carinho e fraternidade.
Sai de Porto Velho, RO, no dia 27/04 e regressei apenas em 01/11, sempre com meu velho carro, cansado, mas muito feliz por haver cumprido mais uma etapa de meu trabalho, mesmo aos 75 anos de idade, sozinho na estrada, mas com Deus, sempre.
Comecei a divulgar meus livros e a nova palestra que montei depois de muitos e muitos anos de pesquisas, onde enfoco as interações entre a Loja Maçônica Simbólica, a Cabala e o Tarô Mitológico, dentro da visão do Rito Escocês Antigo e Aceito, no entanto várias apresentações foram realizadas em Lojas de outros Ritos e houve uma aceitação excelente, o que agradeço e rogo a Deus que abençoe a todos em muita paz e saúde.
Indescritível a alegria que senti ao abraçar Irmãos já conhecidos de outras viagens e conhecer novos Obreiros da Arte Real, ver a pujança da Sublime Ordem Maçônica em todos os recantes desta pátria do Evangelho e Coração do Mundo.
Poder matar a saudade que sentia de minha amada filha Vanessa e sua família em Valinhos, SP, abraça-los, lamber minha cria, sem palavras para agradecer a oportunidade concedida a este velho escriba de mal traçadas linhas, pai e avô babão e amoroso.
Em Goiânia, minha terra natal, rever familiares que há muito não os via, lembrar tempos idos com minha Irmã Rosa e cunhado Gilberto, além dos sobrinhos, sobrinhas, cunhadas e amigos de anos e anos.
Aos Maçons de Rolim de Moura, Cacoal, Espigão do Oeste, Ji-Paraná, Ariquemes, Ouro Preto do Oeste, Vilhena, Colorado do Oeste e Cerejeiras, em Rondônia, que me acolheram nessa viagem, minha gratidão.
Aos Irmãos de Campo Novo do Parecis, Nova Mutum, Sorriso e Cuiabá; Bonito, MS; São José do Rio Preto, Franca, São Paulo capital, em SP; Curitiba, PR e em Goiás minha Loja-Mãe, União Fraternal nº 05, da cidade de Jandaia, onde depois de 39 anos ausente, pude visita-la, emocionado e agradecido a Deus pela benção de rever a Oficina onde há mais de 41 anos fui iniciado nos Augustos Mistérios da Maçonaria Universal.
Não citarei nomes de Irmãos e/ou autoridades da Ordem por onde passei porque com certeza esquecerei alguém e não quero cometer essa falha, mas agradecer, muito, muito, a todos, indistintamente, e que Deus os abençoe e a seus familiares.
Minha ente, bom dia.
A situação continua mais complicada do que podemos imaginar, pois agora, além da falta de dinheiro para emissão de passaportes, a força tarefa da PF junto a lava Jato foi desativada, o temerário Temer gastou meio milhão de reais comprando as consciências dos venais deputados federais, e ainda por cima, viajou para a Alemanha como proposito oficial de participar do G20, mas sabemos que essa foi uma retirada estratégica, daquelas praticadas pelo Leão da Montanha, desenho animado onde o personagem ao se ver em aperto escapa descaradamente da situação simplesmente fugindo.
Interessando notar que não há verba para nada de útil, mas não falta para a corrupção…
Não há verba para a Policia Rodoviária Federal; também não há para a PF, assim como não tem para a Educação e a Cultura.
Da mesma forma, a Saúde, a Segurança Pública e o Transporte Público, todos em maiúsculas, penam da mesma doença: falta de verbas, mas bilhões foram e continuam a ser surrupiados, roubados, descaradamente, impunemente, vergonhosamente, e não há qualquer indicio de uma solução dos graves fatos que têm envergonhado a nação perante o mundo.
Suas excelências politicas, com raríssimas exceções, continuam a fazer o que mais sabem: vagabundear e roubar, porque o verbo trabalhar não é conjugado por essa cambada de inúteis.
Enquanto isso, Lula da Silva, o Indigno, continua sua verborragia através dos meios de comunicação, os mortadelas vomitando os refrões enfadonhos “golpistas” e “fora Temer”, os coxinhas comodamente jogando nas costas dos mortadelas as responsabilidades pela eleição do Temer – o que é certo, pois foram eles que o elegeram por duas vezes -, mas sem nenhuma ação que espelhe o desconforto de viver em um país de bananas, eternamente.
Hoje, se continuo a denunciar estas torpezas políticas e a não me conformar com tudo que acontece no país; se para mim os mortadelas continuam alienados do significado da palavra “nação”; se os coxinhas, dentre os quais me incluí durante muito tempo, preferem prestigiar a parada gay ou aguardar ansiosamente o próximo rock in Rio, posso declarar abertamente que não mais comungo com coxinhas ou mortadelas, mas me nomeio o mais recente membro da confraria dos desiludidos e desesperançados de um futuro menos sombrio para nossa pátria.
O jeito é ouvir os Beatles e me iludir que ainda vivemos em uma época em que era possível sonhar com John Lenon interpretando Imagine e imaginando o impossível.
Pobre povo, pobre nação, pobre mundo…