Minha gente, bom dia.
Nosso país, há séculos espera por uma reviravolta na educação de seu povo para, finalmente, sair do subdesenvolvimento e marchar ao lado das grandes potencias mundiais, aliás, seu lugar por direito natural.
No entanto, a cada década que passa vemos este sonho ser postergado ad infinitum, sem dó nem piedade.
São tantas as denuncias, verdadeiras, de corrupção ativa e passiva, que a cada dia, nós, pobres mortais, não mais nos assustamos, apenas nos indignamos e nada mais, pois o que pode fazer um cidadão além de mostrar sua indignação através do voto e dos protestos públicos?
Mas, vamos por partes:
Primeiro, o voto: de que adianta votar e ver seu sufrágio ser violentado por equipamentos presumivelmente seguros, mas na realidade corrompido desavergonhadamente em beneficio de candidatos já previamente escolhidos para serem eleitos, não importando a decisão do eleitor?
Segundo, os protestos: como acreditar em um país que não consegue reunir nas ruas mais do que alguns “gatos pingados” para protestar contra todas as mazelas que afetam a todos, notadamente a classe média, aquela que carrega o país nas costas, mas, deboche dos deboches, reúne em uma tarde de domingo nas ruas da maior cidade do país e uma dentre as três maiores do mundo, mais de 3 milhões em uma parada do orgulho gay?
E, para completar o acinte, figuras carimbadas como pelegos dos petralhas, useiros e vezeiros das benesses prodigalizadas por essa cambada de vagabundos e ladrões confessos, liderados pelo vagabundo-mor Lula da Silva, o Indigno, mancomunado não apenas com seus prosélitos, no sentido de sectários e partidários da quadrilha, mas também por “oposicionistas de fancaria” tão vagabundos e indecentes quanto o indigno de nove dedos.
Essas “figuras carimbadas” são pseudo-artistas que se refestelaram nas tetas da Lei Rouane recebendo milhões de reais para desfilarem perante a plebe ignara suas tristes figuras e shows mambembes, bisonhamente, enquanto engordavam suas ricas mesadas com o dinheiro subtraído da mesma plebe ignara.
Como acreditar em um país onde sua população “não está nem ai”, como o dito popular, para com os destinos do próprio?
Como levar a sério um país cuja população prefere mostrar seu lado “revolucionário” em uma parada gay, desfilando sua indigente cultura?
Não concordo com o homossexualismo por ser um direito meu, mas sou obrigado a aceitar, não por viés democrático, mas por respeitar o direito e a liberdade de consciência.
Mas, danem-se as convenções, não aceito e não concordo, de maneira alguma, com o pouco compromisso do brasileiro para com nosso país.
A mim me parece que o Brasil não é real, concreto, sólido, mas diáfano, livre, leve e solto nas asas de borboletas esvoaçantes, flanando suas purpurinas e paetês em um domingo ensolarado pelas artérias de suas cidades, qual sangue corrompido e doente carregando consigo todas as mazelas e patifarias possíveis e imagináveis.
Quem diria, de Gaulle tinha razão…