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Minha ente, bom dia.
A situação continua mais complicada do que podemos imaginar, pois agora, além da falta de dinheiro para emissão de passaportes, a força tarefa da PF junto a lava Jato foi desativada, o temerário Temer gastou meio milhão de reais comprando as consciências dos venais deputados federais, e ainda por cima, viajou para a Alemanha como proposito oficial de participar do G20, mas sabemos que essa foi uma retirada estratégica, daquelas praticadas pelo Leão da Montanha, desenho animado onde o personagem ao se ver em aperto escapa descaradamente da situação simplesmente fugindo.
Interessando notar que não há verba para nada de útil, mas não falta para a corrupção…
Não há verba para a Policia Rodoviária Federal; também não há para a PF, assim como não tem para a Educação e a Cultura.
Da mesma forma, a Saúde, a Segurança Pública e o Transporte Público, todos em maiúsculas, penam da mesma doença: falta de verbas, mas bilhões foram e continuam a ser surrupiados, roubados, descaradamente, impunemente, vergonhosamente, e não há qualquer indicio de uma solução dos graves fatos que têm envergonhado a nação perante o mundo.
Suas excelências politicas, com raríssimas exceções, continuam a fazer o que mais sabem: vagabundear e roubar, porque o verbo trabalhar não é conjugado por essa cambada de inúteis.
Enquanto isso, Lula da Silva, o Indigno, continua sua verborragia através dos meios de comunicação, os mortadelas vomitando os refrões enfadonhos “golpistas” e “fora Temer”, os coxinhas comodamente jogando nas costas dos mortadelas as responsabilidades pela eleição do Temer – o que é certo, pois foram eles que o elegeram por duas vezes -, mas sem nenhuma ação que espelhe o desconforto de viver em um país de bananas, eternamente.
Hoje, se continuo a denunciar estas torpezas políticas e a não me conformar com tudo que acontece no país; se para mim os mortadelas continuam alienados do significado da palavra “nação”; se os coxinhas, dentre os quais me incluí durante muito tempo, preferem prestigiar a parada gay ou aguardar ansiosamente o próximo rock in Rio, posso declarar abertamente que não mais comungo com coxinhas ou mortadelas, mas me nomeio o mais recente membro da confraria dos desiludidos e desesperançados de um futuro menos sombrio para nossa pátria.
O jeito é ouvir os Beatles e me iludir que ainda vivemos em uma época em que era possível sonhar com John Lenon interpretando Imagine e imaginando o impossível.
Pobre povo, pobre nação, pobre mundo…
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