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UMA ROSA COM DESAMOR

Minha gente, bom dia.

Causa assombro ao cidadão e cidadã que busca agir sempre com honestidade e retidão de caráter, constatar o quanto ambas as qualidades faltam às nossas autoridades em todos os escalões, com raríssimas exceções.

A coisa chega a ponto de questionar se realmente estamos em um país ou em um bordel de ínfima categoria, aliás, creio que os “inferninhos”, como eram denominados pelo povo tais estabelecimentos, possuem mais dignidade e honra do que a maioria da classe política e funcional neste país de bananas.

O caso do voto da ministra Rosa Weber contra a prisão em segunda instancia é típico da “calhordice” galopante que acomete o refugio de canalhas, mais conhecido como Supremo Tribunal Federal, presidido por um incompetente lambe-botas petralha, Dias Tofolli, e conduzido por uma personagem indigna em todos os sentidos, verdadeiro rábula togado, o nefasto e nefando ministro Gilmar Mendes, secundados por fantoches ridículos e desengonçados como Lewandowiski, Celso de Melo e Marco Aurélio de Melo, com ressalvas a Luiz Fux e Roberto Barroso que, ate aqui, têm pautado suas condutas com mais respeito ao próprio STF e ao Brasil, ficando os demais oscilando entre o ridículo e o consenso da maioria.

Essa ministra Rosa Weber recentemente recebeu “parabéns” de uma advogada por haver engavetado um processo por mais de 16 anos, tempo necessário para a morte de um dos interessados na conclusão do mesmo, demonstrando a ministra, incompetência e menosprezo à justiça e ao cidadão comum que depende das graças de suas santidades encastelados em cargos de relevante importância, cuja correspondência de relevância não é demonstrada pelos citados ministros, distantes da dignidade exigida para os mesmos.

Das ações dessa “rosa” não sobrará para a posteridade sequer os espinhos, pois a historia se esmera em lançar para o rol dos esquecidos os impudicos que desafiam o bom senso e a razão.

Não tenho dúvidas dos esforços que esses rábulas fazem para libertar o ladrão Lula da Silva, o vagabundo-mor da República, das grades de onde não deveria jamais sair, pois não merece outra homenagem acima da cadeia para todo o sempre. Lugar de bandido é na cadeia, onde deveriam estar a imensa maioria da classe política nacional, acompanhados por suas “excrescências” dos poderes legislativo e judiciário.

Incrível, mas Ruy Barbosa tinha razão ao alertar que tempo viria em que o cidadão teria vergonha em ser honesto, pois é o tempo em que estamos vivendo há mais de trinta anos, quando um bando de bandidos vagabundos e ordinários assumiu o poder deste país de bananas, começando pelo imperador do Maranhão, José Sarney e familiares; Fernando Collor e a caça aos marajás, sem esquecer da casa da Dinda; FHC, pai político do vergonhoso prisioneiro em Curitiba e fundador, com mais alguns de sua laia, do execrável Foro de São Paulo; Lula, o marginal que trocou a presidência da república pela chefia do mais asqueroso sistema de corrupção jamais montado em todo o mundo democrático; Dilma, a imbecilidade em forma de gente; e o temerário Temer que nada somou de positivo.

Agora temos um presidente um tanto falastrão, mas até aqui vem cumprindo com louvor tudo aquilo que os brasileiros conscientes sempre desejaram: retidão de caráter, decisões rápidas e precisas, sem as peias dos cargos administrativos ocupados por políticos e seus afilhados, falando francamente sem rodeios, e representando no exterior exatamente como que se espera de um Presidente da República: a representação do país com dignidade e honra e assim espero que seja até a conclusão de seu mandato, pois a nação não suporta mais tantos desmandos e decepções.

É hora de responder a Charles De Gaulle quando disse que “este não é um país sério”, no que tinha absoluta razão, mas não mais, basta de ver nossa amada pátria de joelhos perante a comunidade internacional; não mais aceitamos passivamente os achincalhes depreciativos contra nosso povo; não admitimos ser tratados como tristes palhaços da pantomima universal, orquestrada pelas nações que se dizem desenvolvidas; chega da profissão esperança, porque agora é caminhar com o futuro nas mãos, que é uma incógnita, mas o cidadão e a cidadã cônscios de seus deveres para com a família e a pátria, jamais abrirão mão de seu direito a um país altaneiro e justo, progressista e ordeiro, não menos do que o “Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho”.

Walter de Oliveira Bariani Escritor e poeta Porto Velho, RO, 25 de outubro de 2019.

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