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QUEIMADAS E QUEJANDOS…

QUEIMADAS E QUEJANDOS…

Nosso amado Brasil está gradativamente deixando de ser um país de bananas, apesar da mediocridade reinante, e confirmando, infelizmente, a divisão de sua gente em duas partes: uma formada por patriotas que sonham com um futuro grandioso onde não existam mais extremistas de direita ou de esquerda, mas brasileiros irmanados pela grandeza da pátria, enquanto a outra tem em seu elenco os hipócritas e cafajestes declarados que sempre existiram nas hostes políticas partidárias, em cujos planos asquerosos obravam suas velhacarias ocultos sob os mantos impudicos dos podres poderes pátrios, quais Tartufos modernos, não envolvendo somente religião e/ou condição social, como Moliérè encenou, mas com a mesma aptidão para mentir, roubar, fraudar, especular, transgredir moralmente com o único objetivo de granjear mais privilégios (Wikipédia).

Essa parte podre da sociedade brasileira foi cortada e jogada no lixo da história, mas está viva, movendo seus tentáculos pegajosos e nojentos, buscando de todas as maneiras mais revoltantes possíveis desestabilizar o governo atual, ainda que o país seja a grande vitima, isso não importa a essa corja, vale tudo desde que atinjam seus objetivos pérfidos e criminosos.

Desde o ano de 1985 quando o governo militar entregou o poder aos civis, momento marcado pelo triste episódio ocorrido com Tancredo Neves – aliás, ainda não devidamente explicado e justificado – ocorreu à ascensão à Presidência da República a velha e indigna raposa maranhense, misto de “coronel” e “capitão do mato”, José Sarney, sistematicamente o Brasil vem sendo espoliado, roubado, corrompido e prostituído por quantos assumiram o poder, gerenciando o “é dando que se recebe” da forma mais abjeta possível, em detrimento do povo, como sempre o grande tolo a ser enganado com pão e circo.

Trinta e cinco anos depois de tantas roubalheiras e safadezas, o povo reformou o congresso nacional em mais de 50% de seus cargos e elegeu um Presidente comprometido com o país, ainda que um tanto falastrão e inconseqüente, mas um brasileiro obstinado em tirar o país do lamaçal fétido no qual o enfiaram personagens bufas e ordinárias, da pior qualidade moral e ética, como Sarney, Collor, FHC, Lula da Silva, Dilma, Temer, carregando na esteira da corrupção encastelados nos principais cargos públicos desta nação tão rica e tão estuprada, uma cambada de vagabundos travestidos de líderes, gigolôs do erário público.

Hoje, o Presidente Bolsonaro, bobagens à parte, procura um porto seguro para ancorar a “nau Brasil”, mas os boquirrotos de plantão, alijados das tetas pátrias, vociferam todos os impropérios contra a administração Bolsonarista, espalhando os perdigotos peçonhentos de que são dotados, culpando-o até mesmo por situações que ocorrem desde quando a quadrilha comunista assumiu o poder e desgovernou o país.

Agora são as queimadas na Amazônia, com direito até mesmo do presidente da França, Macron, incompetente e boçal, cuja cabeça é pedida por todos os franceses, sem exceção, espalhar sua peçonha contra nosso país, aliados aos países europeus que há décadas vem sugando as riquezas da região citada, impunemente, através de ONGs travestidas de missões religiosas, cujas ações reais residem nas prospecções de minerais raros, a flora, à fauna, ouro, prata, nióbio – e o ouro branco: as águas de nossos rios -, roubando dos pajés os segredos das plantas e patenteando-os em seus países.

Mas, como explicar os incêndios na atual conjuntura?

Creio que encontraremos as respostas nas ações do Presidente desde quando em uma reunião com ambientalistas internacionais calou-os ao declarar, alto e forte, que a Amazônia não lhes pertence, mas sim ao Brasil e que não mais admitiria a farra das ONGs financiadas por tais países e até mesmo pelo Brasil, prática consuetudinária nos desgovernos que instalaram em terras brasileiras o famigerado Foro de São Paulo e deram continuidade ao plano de comunização desta terra altaneira.

Ora, a torneira foi fechada e as ONGs, desesperadas em ver seus ricos filões financeiros secarem, desencadearam campanhas e mais campanhas difamatórias contra não só o Presidente e sua equipe, mas também atacando o próprio país, visando desestabilizar o governo, criando fatos inverídicos, dossiês fajutos, sempre apoiados pela mídia sectária e ordinária, que também sentiu na pele o fechamento de verbas às quais estavam acostumadas.

Residimos em Porto Velho há 31 anos e sempre convivemos com as queimadas nesta época do ano, mas por que o aumento dos focos de fogo e quem os provocaram, senão os desajustados sociais mantidos pelos desgovernos petralhas, MST e congêneres, associados aos vândalos a soldo das mesmas ONGs despojadas de suas benesses financeiras, uma delas, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), é acusado de, através de seus funcionários mantidos com o dinheiro publico que os alimenta, promover os incêndios na região de Altamira, no Estado do Pará.

São cem mil ONGs na Amazônia… cem mil!!!

Por que a mídia comprada não informa à população sobre o imenso incêndio que grassa no país vizinho, a Bolívia, desgovernada por outro inconseqüente corrupto, da mesma laia dos safados de nossa pátria?

Brasileiros, temos agora a oportunidade que sempre esperamos em passar este país a limpo e não podemos perder o trem da história, pois já dizem nossos sertanejos que cavalo arriado na porteira só acontece uma vez na vida.

Deixemos as paixões políticas partidárias de lado e façamos uma longa corrente, mãos e corações unidos num grande amplexo, forte abraço neste país que tão generosamente nos acolhe em seio bonito por natureza e deitado em berço esplêndido, natureza exuberante, terra fértil onde em se plantando tudo dá, como nenhum outro em todo o mundo.

Quanto ao Macron vale a receita de uma sua compatriota: que coma brioches!!!

Brasil acima de tudo.

Deus acima de todos.

Porto Velho, RO, 26 de agosto de 2019.

Walter de Oliveira Bariani

(Comendador)

Escritor e Poeta

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