Minha gente, bom dia.
O que é melhor para nosso país, a discutida cláusula de barreira visando diminuir a absurda quantidade de partidos políticos existentes no Brasil, permissividade referendada em lei, senão não existiriam, ou a proposta do Temer, uma federação de partidos, sinceramente não sei responder.
Que alguma atitude deve e tem de ser tomada, com urgência, disso não há dúvidas, mas o que realmente seria o ideal para sanear o anacronismo politico pátrio, porque, os condutores de qualquer um dos projetos será a falida, moral e eticamente, classe politica brasileira, que não recomenda nem mesmo a si própria.
Não merecem nossa confiança, há tempos, os políticos, com raríssimas exceções, e qualquer projeto ou proposta deles originada, como o voto em lista fechada, casuísmo maior não necessita, são vistos com desconfiança pela parcela popular cansada de tanta mixórdia e desmandos praticados por essa classe que detém os podres poderes pátrios.
Apelar para quem, se o judiciário – também com raríssimas exceções, não inclusos nas mesmas os medíocres togados do STF – representam muto mais os interesses de seus patrões no executivo e legislativo, do que os da população que os sustenta?
Quando disse que não temos complexo de vira-latas por sermos o próprio,várias pessoas se indignaram e bradaram seus amores pela pátria brasilis, sem entenderem que não se trata do país, mas do povo, sim, nós, brasileiros, somos vira-latas e merecemos a classificação, basta ver a qualidade dos indivíduos que elegemos para nos representar em todas os segmentos políticos espalhados por esta terra de bananas, não só recentemente, mas desde sempre, aliás, o descobrimento por Cabral foi o primeiro ato corrupto dessa peça infame pespegada ao povo brasileiro, cujo final ainda não se delineou no pano de fundo da história desta pátria dos tupiniquins.
“O patriotismo é o último refúgio de um canalha”, disse-o muito bem Johnson, frase que coroa muitas cabeças ufanantes deste pobre e bilionário Brasil de meus amores.
Vamos em frente…