Cadeia é para os pobres…
Minha gente, bom dia.
Neste país de bananas acontecem coisas que contando, até Deus duvida, mas aqui é o paraíso do “jeitinho”, dos esquemas, dos conluios, da rapinagem e da vagabundagem, então, tudo é possível.
Vejo pelo noticiário que a esposa do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, presa assim como o próprio por corrupção e outras safadezas, ganhou liberdade para responder por seus crimes em casa, graças ao trabalho de seus advogados que convenceram os doutos juízes que ela, como mãe, precisa estar junto a seus filhos menores de 12 e 14 anos, cuidando dos mesmos, mas, no mesmo dia vejo a foto de uma presidiária, mulher do povo, sem “costas quentes” e nem dinheiro para pagar a um advogado graúdo, amamentando seu filho através das grades de uma cela, ou seja, nem mesmo para amamentar sua criança, ela pode deixar o cárcere, enquanto a outra, milionária e com o devido respaldo político, deixa a prisão para cuidar de adolescentes, que certamente estarão passando por período muito difícil, não pela idade, aquela da “aborrecencia”, mas em enfrentar todos os dias a realidade de ver seus pais presos por roubarem descaradamente o dinheiro público.
Não sei qual ou quais delitos aquela mulher do povo cometeu, nem interessa, porque o que está em jogo não é o crime em si, mas o fato concreto de que, neste país de bananas, o crime compensa, desde que o criminoso seja “gente importante” e não um simples rola-bosta do povo.
Não atoa, dizem que no Brasil a justiça é vendada em apenas um olho…
Neste país de bananas acontecem coisas que contando, até Deus duvida, mas aqui é o paraíso do “jeitinho”, dos esquemas, dos conluios, da rapinagem e da vagabundagem, então, tudo é possível.
Vejo pelo noticiário que a esposa do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, presa assim como o próprio por corrupção e outras safadezas, ganhou liberdade para responder por seus crimes em casa, graças ao trabalho de seus advogados que convenceram os doutos juízes que ela, como mãe, precisa estar junto a seus filhos menores de 12 e 14 anos, cuidando dos mesmos, mas, no mesmo dia vejo a foto de uma presidiária, mulher do povo, sem “costas quentes” e nem dinheiro para pagar a um advogado graúdo, amamentando seu filho através das grades de uma cela, ou seja, nem mesmo para amamentar sua criança, ela pode deixar o cárcere, enquanto a outra, milionária e com o devido respaldo político, deixa a prisão para cuidar de adolescentes, que certamente estarão passando por período muito difícil, não pela idade, aquela da “aborrecencia”, mas em enfrentar todos os dias a realidade de ver seus pais presos por roubarem descaradamente o dinheiro público.
Não sei qual ou quais delitos aquela mulher do povo cometeu, nem interessa, porque o que está em jogo não é o crime em si, mas o fato concreto de que, neste país de bananas, o crime compensa, desde que o criminoso seja “gente importante” e não um simples rola-bosta do povo.
Não atoa, dizem que no Brasil a justiça é vendada em apenas um olho…